09 novembro 2017

DNJ - Dia Nacional da Juventude

O que é o DNJ?

O Dia Nacional da Juventude surgiu em 1985 (Ano Internacional da Juventude, ONU) como uma atividade permanente da CNBB que é realizada nas dioceses de todo o país. Com total apoio dos pastores de nossa Igreja, o DNJ quer celebrar a vida dos (as) jovens de forma alegre, descontraída e comprometida com a realidade social em que vivem, tendo como base a Pessoa e a Mensagem de Jesus Cristo.

Por que celebrar o DNJ?

Para celebrar a unidade e a vida de todas as juventudes diocesanas;
A cada ano, o DNJ propõe a discussão e reflexão sobre um tema relacionado à vida da juventude; 
Sempre com temas e lemas que dão seqüência às reflexões iniciadas com a Campanha da Fraternidade, e que nortearam as atividades permanentes do Setor Juventude da CNBB (Semana da Cidadania e do Estudante).

Quando acontece o DNJ?

O DNJ no Brasil é celebrado sempre no último domingo de outubro, menos em época de eleições, quando pode ser atrasado ou antecipado em uma semana. É um evento comemorado em todo o país. Jovens de todas as dioceses e paróquias se reúnem antecipadamente para planejar e discutir os temas e as atividades que serão conduzidas durante esse dia.

Este ano o DNJ será no dia 19 de novembro por conta do ENEM e das celebrações Marianas na Diocese.

🚩Fique ligado, o DNJ da Diocese de Marília deste ano acontece aqui em Adamantina, será no 📅 dia 19 de novembro à partir das 🕗 08:00 horas, 📌 no campus 3 da UniFai (Centro Universitário de Adamantina) e 🎵🎤🎸🎹contará com diversas bandas regionais, pregador David Fernandes e tendas vocacionais.

Venha participar conosco! 🎉

Fonte: http://jovensconectados.org.br/dnj/

26 outubro 2017

Por que pedimos bênção ao padre?

Texto retirado do site A12 - Jovens de Maria

No dia 04/08, comemoramos o dia do padre. Talvez não temos a dimensão do tamanho da graça que recebemos de Deus ao ter sacerdotes ao nosso lado. Por isso, muitas vezes, acabamos deixando passar despercebido, por exemplo, o valor da bênção que eles podem nos dar e acabamos perdendo esse costume.


São João Maria Vianney, santo que celebramos no dia 04/08 e que é proclamado pela Igreja o padroeiro dos sacerdotes, dizia: “Se eu encontrasse um sacerdote e um anjo, saudaria o sacerdote antes de saudar o anjo. O anjo é o amigo de Deus, mas o sacerdote ocupa o seu lugar”.

Ao serem ordenados, os sacerdotes assumem agir in persona christi, ou seja, são para nós representantes do próprio Cristo. Por isso, o santo dizia que o padre “ocupa” o lugar de Deus, portanto, era digno de primeira saudação, antes até mesmo de um anjo. Além disso, o sacerdote recebeu de Deus o poder de trazer Cristo para o meio de nós, função que nem os anjos podem desempenhar.

Assim sendo, durante a ordenação de todo sacerdote, há dois momentos importantes: a imposição das mãos do bispo e a unção das mãos do então padre. Ao receber o óleo nas palmas de suas mãos, o sacerdote assume quatro dimensões importantes: acolher, abençoar, oferecer e consagrar.

A segunda dimensão é a que nos fala hoje. Quando pedimos a bênção de um sacerdote, é um gesto que diz que desejamos participar dessa unção recebida por ele, queremos fazer parte desta bênção. Há alguns que têm até mesmo o costume de beijar as mãos dos sacerdotes, justamente, por serem elas que trazem o Cristo para nós, são instrumentos da graça de Deus para os fiéis.

Por que muitos não pedem mais a bênção aos padres?

Pe. Camilo Júnior, missionário redentorista e membro da Comissão de Juventude do Santuário Nacional, alerta que muitas vezes não pedir bênção ao sacerdote é reflexo de pessoas que já não pedem mais a bênção aos próprios pais.

“Pedir a bênção é um costume ensinado pelos pais. Tanto para eles mesmos e familiares, quanto para os sacerdotes. Sempre há mães que falam pra suas crianças: peça bênção pro padre e a criança já estende a mãozinha. Agora, aqueles que nem bênção pedem mais aos pais, menos ainda se preocuparão em pedir para os sacerdotes”.

Não deixe de pedir bênção aos padres e participar dessa unção dada por Deus. E não se esqueça de rezar sempre pelo seu pároco e padres que você conhece. Eles são instrumentos de Deus pra nós, riqueza nos dada pela Igreja, eles precisam de nossas orações e é nossa maneira de demonstrar nossa gratidão por dedicarem suas vidas ao povo de Deus, a nós.

23 outubro 2017

O valor do sinal da cruz

Texto retirado do site Aleteia

Se você soubesse a importância desta oração, garanto que você a colocaria mais em prática!



*(†) Pelo sinal da Santa Cruz,*
*() livrai-nos DEUS, nosso SENHOR,*
*() dos nossos inimigos!*
*() Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!*

Quando você acorda, você faz sobre si o “sinal da Cruz”? E antes das refeições? E quando vai dormir? Ao menos alguma vez ao dia? Não?! Se você soubesse a importância desta oração, garanto que você a colocaria mais em prática! Muitas pessoas, não entendendo a importância dessa oração, a fazem de maneira displicente, ficando apenas no gesto, sem a efetiva invocação da Santíssima Trindade.

O “sinal da Cruz” não é um gesto ritualístico, mas sim, uma verdadeira e poderosa oração! É o sinal dos cristãos! Por meio dele muitos santos invocaram a proteção do Altíssimo, e através dele pedimos a Deus que, pelos méritos da Santa Cruz de Seu Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, Ele nos livre dos nossos inimigos, e de todas as ciladas do mal, que atentam contra a nossa saúde física e espiritual.

Mas você sabe fazer o “sinal da Cruz”?

De forma solene, sem pressa, e com a maior devoção e respeito:
Pelo sinal da Santa Cruz (na testa): pedimos a Deus que nos dê bons pensamentos, nobres e puros. E que Ele afaste de nós os pensamentos ruins, que só nos causam mal.

 Livrai-nos Deus, Nosso Senhor (na boca): pedimos a Deus que de nossos lábios só saiam louvores. Que o nosso falar seja sempre para a edificação do Reino de Deus e para o bem estar do próximo.

 Dos nossos inimigos (sobre o coração): para que em nosso coração só reine o amor e a lei do Senhor, afastando-nos, pois, de todos os maus sentimentos, como o ódio, a avareza, a luxúria… Fazendo-nos verdadeiros adoradores.

 Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!: É o ato livramento e deve ser feito com a maior reverência, consciência, fé e amor, pois expressa nossa fé no Mistério da Santíssima Trindade, cerne de nossa fé cristã, Deus em si mesmo. Deve ser feito com a mão direita, levando-a da testa à barriga, e do ombro esquerdo ao direito.

Agora que você já sabe a importância do “sinal da Cruz”, faça-o antes de sair de casa, antes de qualquer trabalho, nas horas difíceis e nas horas de alegria também.

Faça-o sobre si, e, sempre que possível, na testa de seu filho, de seu marido, de sua esposa, de seu irmão, de seu sobrinho, etc...

Peça a Deus, sempre, para que Ele te livre e aos seus, de todos os males, afim de fazermos tudo, acordar, comer, estudar, trabalhar, dormir, viajar… Em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo! Amém!

12 outubro 2017

Nossa Senhora Aparecida - Padroeira do Brasil 🇧🇷

Texto retirado do site Santinhoz

A história de Nossa Senhora Aparecida no Brasil começa no ano de 1717, quando dois pescadores encontraram a imagem da santa no rio Paraíba do Sul, em São Paulo. Durante essa época, os pescadores da região já não conseguiam tirar nenhum peixe das águas do rio.


Quando, em mais um dia de tentativas frustradas, um deles tirou do fundo do rio o corpo de uma imagem e depois veio a cabeça, completando a imagem da santa. Os peixes, antes escassos, começaram a brotar no rio e a fartura trouxe alegria para a comunidade. No início, eles acreditavam ser a imagem de Nossa Senhora da Conceição, mãe de Jesus. Mas, devido a forma como foi encontrada, logo recebeu o nome de Aparecida, por ter surgido do meio das águas nas mãos dos pescadores.

A fartura dos peixes foi considerada o primeiro milagre da santa, que passou a ser cultuada por todos. Sua imagem foi inicialmente colocada em uma capela na vila dos pescadores. Por volta do ano de 1745, teve sua primeira igreja oficial, no mesmo local onde foi construído, em 1955, o santuário de Aparecida. Mas a consagração da Nossa Senhora como padroeira do Brasil ocorreu em 31 de maio de 1931, em uma celebração que reuniu mais de um milhão de pessoas.

Oração:
Querida mãe Nossa Senhora Aparecida,

Vós que nos amais e nos guiais todos os dias,
Vós que sois a mais bela das mães,
a quem eu amo de todo meu coração,
eu vos peço mais uma vez que me ajudeis
a alcançar uma graça por mais dura que seja.
Sei que me ajudarás e sei que me acompanharás sempre,
até a hora da minha morte.
Amém.

05 outubro 2017

Você sabia que a falta de perdão pode ser prejudicial à saúde?

Texto retirado do site Canção Nova

O perdão é essencial para uma vida mais leve

“…perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aqueles que nos tem ofendido…”


Fazemos essa oração todos os dias, mas será que a estamos praticando? Jesus nos deixou a receita para as doenças da alma, mas nós nem nos damos conta disso! O perdão é uma palavra tão conhecida, mas difícil de ser vivida na prática! Será que você sabe perdoar? Será que você consegue perdoar?

Acredito ser desnecessário falar sobre o que é o perdão; porém, falar sobre o que a falta dele é capaz de fazer seria melhor, apesar de ser comum também. No entanto, vale a pena. Perdão é uma ação, uma decisão, uma escolha, um verdadeiro remédio para a alma. Um sentimento provocado pelo relacionamento interpessoal, com o nome de mágoa, desgosto, amargura e ressentimento.

Relacionar-se é exigente! Exige um sair de si mesmo, constantemente, pois, quando entramos em conflito com o outro e até com nós mesmos, podemos sair da “discussão” feridos, traumatizados. Tais traumas podem produzir sentimentos desagradáveis, que ficam escondidos; e quando surgem, controlam o ser humano, tornando-o irritado, com raiva e amargo com a vida e com as pessoas que estão a sua volta.

Esses sentimentos têm poder de destruição. São capazes de desenvolver doenças psicossomáticas que nem imaginamos. Problemas cardíacos, úlcera, depressão, nódulos e até mesmo tumor. São doenças físicas, que podem ter como origem a dificuldade de perdoar. É como se a pessoa implodisse, ou seja, explodisse para dentro dela mesma, por não conseguir liberar o perdão.

Pedir e conceder o perdão

É tão interessante, que podemos falar da necessidade de pedir perdão e também da necessidade de dar perdão. Muitas vezes, temos dificuldade de receber o perdão. A pessoa se humilha, arrepende-se do que fez, pede perdão, mas o outro, tão preso em suas emoções, amarguras, feridas e mágoas, não consegue perdoar. Isso também é destrutivo, porque a questão está no conseguir superar o sentimento produzido. Se eu ferir o outro e conseguir fazer o movimento de pedir perdão, posso estar superando meus sentimentos nocivos. O mesmo acontece com aquele que consegue dar o perdão para aquele que lhe pede.

Quem nos destrói são os sentimentos de mágoa e ressentimento, não o ato de perdoar. E perdoar é o nosso remédio, é a via de libertação, pois a mágoa e o ressentimento são sentimentos tão nocivos, que possuem capacidade de destruição, paralisação e retrocesso. Façamos o seguinte caminho:

Reconhecimento: olhar para seus sentimentos e reconhecer que se sente ferido, e isso tem paralisado, adoecido você;
Decisão: diante da minha paralisação e adoecimento, decido sair desse lugar;
Ação: ter a iniciativa de pedir ou receber o perdão.

Não há como viver essas três etapas ao mesmo tempo. No entanto, é preciso esforçar-se para vencer uma de cada vez, olhando para a situação atual e focando no lugar que deseja chegar, a libertação dos sentimentos que acorrentam e adoecem.

Por que é tão importante perdoar?

O perdão tem poder de libertação. Faz-nos sair de nós mesmos, do nosso orgulho, vaidade e autossuficiência; conduz-nos a um caminho que nos faz reconhecer que somos imperfeitos e humanos, mas que podemos sempre recomeçar. Você está disposto a pedir e dar perdão ou vai ficar cultivando sentimentos capazes de gerar a morte? A escolha sempre será nossa, pois perdoar é ter a capacidade de libertar-se do seu pior sentimento!

28 setembro 2017

Como Deus cresce em mim?

Texto retirado do site Aleteia

Deus cresce em nossas vidas todas as vezes que fazemos Deus “acontecer” em nós.…


Me explico:

Todas as vezes que optamos em participar da Santa Missa, todas as vezes que escolhemos rezar, que escolhemos estar com Sua Palavra, escolhemos rezar o Terço, fazer Adoração, Jejuar, Confessar e etc.

Tudo isso vai gerando “sementes de Deus” em nós…E estas sementes vão gerando cada vez mais Deus em nós…Deus em nós…Deus em nós…

Assim Deus vai crescendo, tomando proporções maiores em nosso coração; e tudo ao nosso redor vai ficando mais com a “cara de Deus”.

Nossas atitudes, nosso jeito de ser, nossas conversas, nosso jeito de tratar as pessoas, nossa maneira de lidar com as dificuldades e as cruzes do dia a dia…Tudo vai sendo modificado porque em nós esta crescendo o que fomos plantando…

Deus acontece em nós, sempre que escolhemos por Ele!

25 setembro 2017

O significado de cada parte da Ave-Maria

Texto retirado do site Aleteia

Cada parte da oração da Ave-Maria tem um significado baseado nas Sagradas Escrituras e na Tradição


A Ave-Maria é uma das orações mais queridas do povo católico. É a mais antiga oração que conhecemos dirigida a Nossa Senhora, nossa Mãe, Mãe de Jesus e da Igreja. Ela está na própria Bíblia, revelação de Deus.

“Ave, cheia de graça”

Na Anunciação, o Anjo a saudou: “Ave, cheia de graça”. Maria foi a única que achou graça diante de Deus, porque foi a única “concebida sem o pecado original”. Nas aparições a Santa Catarina Labouré, na França, em 1830, ela pediu que fosse cunhada o que ficou sendo chamada de “Medalha milagrosa”. Em letras de ouro, Catarina viu escrita a bela frase: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós!”.

O Senhor é convosco

“O Senhor é convosco”, disse-lhe o Arcanjo Gabriel. Maria tem uma intimidade profunda com Deus. Diz o nosso Catecismo que “desde toda eternidade, Deus escolheu, para ser a Mãe de Seu Filho, uma filha de Israel, uma jovem judia de Nazaré na Galileia, ‘uma virgem desposada com um varão chamado José, da casa de Davi, e o nome da virgem era Maria’ (Lc 1,26-27)”. Ela é Filha do Pai, é a Mãe do Filho, e é a Esposa do Espírito Santo. Está em plena unidade com a Santíssima Trindade. Numa única mulher Deus tem Mãe, Filha e Esposa.

Bendita entre todas as mulheres

“Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre” (Lc 1,42). Foi assim que Santa Isabel saudou a Virgem, “em alta voz” e “cheia do Espírito Santo”. E o menino João Batista estremeceu em seu seio. Isabel deixou claro por que Maria é “bendita entre todas as mulheres”: “Donde me vem a honra de vir a mim a Mãe do meu Senhor?” (v.43). E Isabel completa: “Bem-aventurada és tu que creste…” (v.44).

O bendito fruto do seu ventre é o próprio Deus, Filho de Deus, encarnado em seu seio virginal: Jesus. Ela é a Mãe de Deus. Quando o herege Nestório, patriarca de Constantinopla, quis negar essa verdade, o povo se revoltou, e o Concílio de Niceia, em 431, confirmou a maternidade divina de Maria: (Theotókos). “Todas as gerações me chamarão bem-aventurada” (Lc 1,48), por isso a piedade da Igreja para com a Santíssima Virgem é intrínseca ao culto cristão.

Depois de saudar a Virgem Maria, Mãe de Deus, com essas palavras que desceram do céu, a oração da Ave-Maria nos leva a implorar as graças do Senhor pela intercessão daquela a quem Deus nada pode negar.

Santa Maria, Mãe de Deus

O que não consegue a Mãe do Altíssimo? O que não pode conseguir, diante do trono da graça, aquela que é Sua Mãe, Esposa e Filha? O milagre das Bodas de Caná (João 2) diz tudo, mostra o grande poder intercessor da Mãe diante do Filho. Por isso, a Igreja sempre nos ensinou: “Peça à Mãe que o Filho atende!”. O bom filho nada nega à sua mãe, por isso São Bernardo de Claraval, doutor da Igreja, a chamava de “Onipotência suplicante”. Consegue tudo, por graça, o que Deus pode por natureza.

Rogai por nós pecadores agora e na hora de nossa morte

E nós pecadores lhe imploramos: “Rogai por nós pecadores agora e na hora de nossa morte”. Consegue do Rei os grandes benefícios aqueles que estão perto d’Ele, aqueles que têm intimidade com Ele. Quem mais do que Maria tem intimidade com Deus? Quantas pessoas me pedem para mediar um pedido junto ao fundador da Canção Nova, monsenhor Jonas Abib, porque sabem que tenho intimidade com ele! O mesmo acontece com Deus. Esse é o poder da intercessão.

A Mãe Santíssima diante do seu Filho roga por nós sem cessar. Disse o Concílio Vaticano II, que “assunta aos céus (…), por sua múltipla intercessão, continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna. (…) Por isso, a bem-aventurada Virgem Maria é invocada na Igreja sob os títulos de advogada, auxiliadora, protetora e medianeira.” (n.969).

“A missão materna de Maria em favor dos homens de modo algum obscurece nem diminui a mediação única de Cristo; pelo contrário, até ostenta sua potência, pois todo o salutar influxo da bem-aventurada Virgem (…) deriva dos superabundantes méritos de Cristo, baseia-se em sua mediação, dela depende inteiramente e dela aufere toda a sua força.” (n.970)

A nossa Mãe roga por nós a cada momento, mesmo que não tenhamos consciência disso; especialmente protege aqueles que lhe são consagrados fervorosamente. De modo especial, defende-nos na hora da morte. Quantas almas a Virgem Maria salva na hora da morte! Especialmente aqueles que lhe são consagrados. São Bernardo dizia que não é possível que se perca um bom filho de Maria. Por isso, pedimos insistentemente que ela rogue por nós, sobretudo na hora decisiva de nossa morte. Quando rezamos o Santo Rosário, a ela oferecemos rosas espirituais, que ela leva a Deus por nós. Ela não as retém para si, pois o rosário é a meditação de toda a vida de Jesus Cristo, nosso Senhor.